03/05/2024

Indicação do Dia - Lu Lachance

    Conheci a Lu Lachance pelo Instagram e ela é dos poucos perfis que eu gosto de acompanhar com frequência. Gosto da visão de mundo que ela compartilha e, principalmente, o conteúdo literário, tanto infantil quanto adulto.

     Faço parte do Clube do Livro que existe desde o ano passado (link AQUI) e, com o grupo, já li livros incríveis desde então, com especial destaque para "Jane Eyre". E AQUI um link com as outras iniciativas da Lu.

    * Esse post é o primeiro de uma série de posts curtos com indicações minhas. Nem sempre terei um textão para escrever mas quero compartilhar aqui o que eu gosto e acompanho pois outras pessoas podem gostar e querer acompanhar também :)

    

    

O retorno!

um pouco da decoração do meu cantinho de estudos e trabalho

    Eu ando off de redes sociais. Cansei de Instagram, cansei de muita coisa (falarei disso bastante por aqui). Mas eu gosto de escrever e gosto de compartilhar meus pensamentos, minhas rotinas, os livros que leio, as coisas que faço. Além disso, preciso treinar a minha escrita. Esse lugar era o Instagram e, sem ele, precisei buscar alternativas.

    A primeira - e até então - única opção, era um site no WordPress. Mas eu detesto o WP. Tudo nele é difícil para mim e era tanta coisa para configurar que eu simplesmente desistia de escrever. Os meses foram passando, todo dia eu deixava para amanhã e nada acontecia.

     Eu faço parte de um grupo no Telegram onde compartilhamos sobre vida em papel, papelaria, organização e produtividade e todas as meninas tem presença na internet. Aprendo demais com elas e, em um desses papos, o "blogger" veio à tona. Sim, esse mesmo espaço aqui. Me deu um estalo e pensei: "vou criar de novo meu blog lá".

    Ao tentar cadastrar esse domínio, apareceu que já tinha dono. Opa, será que sou eu a dona? Resgatei o e-mail antigo que eu tinha e "voilá": consegui acesso! Vocês nem imaginam a minha alegria! Voltei a ter o meu cantinho, simples, apenas para compartilhar meus passeios, minhas dicas e meus pensamentos.

    Tem muita coisa escrita aí para trás! Arquivei um montão de posts pois muita coisa eu tenho vergonha de ter pensado um dia. Afinal, esse blog começou em 2009! A Dalva dessa época já amadureceu e evoluiu DEMAIS! Mas muitos ainda vão continuar, para mostrar esse amadurecimento mesmo... 

    Está inaugurada uma nova fase! Vou trazer coisas que estão na minha listinha de pendências e vou compartilhar coisas atuais também!

    E voltemos à escrita!!! :)




15/03/2015

Home office


Eu já estava insatisfeita com a configuração do nosso escritório desde que nos mudamos. Nunca foi do jeito que eu queria mas como tínhamos outras prioridades, fomos deixando pra lá. Como preciso analisar processos, mexo com muito papel e agora estou fazendo faculdade à distância, sempre necessitei de uma mesa grande. Usei a mesa de jantar por um tempo mas era bem cansativo ficar carregando o que eu precisava pra lá e ter que arrumar tudo quando recebia alguém.

Num dia me deu a louca e resolvi mudar os cômodos de lugar: escritório foi pro quarto e vice-versa. Até hoje me pergunto porque não tentamos essa configuração desde o início e lembro que o buraco do ar-condicionado ficava no quarto e era mais prático do que ter que fazer um novo no outro cômodo. Com a conta de luz nas alturas, deixamos de usar o ar e este detalhe deixou de fazer diferença.

Mudamos e eu já senti muita diferença. O escritório ficou mais aconchegante mas eu ainda estava insatisfeita com minha mesa de trabalho. Ela era pequena para mim (90x60) e eu precisava usar um outro móvel como apoio. Mas esse móvel, herdado de família, era bem grande e nada prático. E eu simplesmente não consigo me mover em lugares desorganizados e que não me atraiam para estar ali. Durante anos tive uma mesa de estudos velha e simples mas ela era boa e me bastava. Não tem a ver com beleza e marca, tem a ver com conforto.


Catei na Tok&Stok uma mesa como eu queria, tamanho 130x65. Meu orçamento era limitado, então foi fácil escolher. Mas, quando a mesa chegou, os rapazes não montaram direito. Os pés estavam soltos e, na hora de carregar pro quarto, dois pés caíram. Passei um sufoco mas consegui encostá-la, sozinha, na parede, mesmo bamba. Já estava meio irritada pensando no transtorno que seria conseguir uma substituição mas o Rafa conseguiu apertar os pés e ela ficou mais firme. Claro que não é o supra-sumo da qualidade mas creio que dará conta.


Minha mesa agora tem esses dois cantinhos.


Esse é meu lado direito, com os papéis que preciso ter sempre à mão, canetas e jarrinha de água.

Sobre a caixa de entrada eu falo em outro post, com minha rotina de organização.









Esse é meu lado esquerdo:


A caixinha amarela - eu que pintei!!! :) - era um suporte de monitor. Usava nos escritórios para manter o monitor na linha do meu olho. Mas como agora uso um suporte para notebook que cumpre essa função, resolvi pintá-la e fiz de caixinha para guardar coisas que uso no dia-a-dia (post-it, grampeador, furador, etc). Tenho um gaveteiro do lado mas achei melhor dividir para ficar mais prático.



Tem ainda: cheirinho - lembrancinha do nosso casamento! Ainda tem, dois anos depois! - carimbos, porta-copo para as xícaras de café e caixinha preta organizadora de carregadores.





10/03/2015

Introdução - EJA

Se tem uma coisa que me apaixona é trabalhar com Educação de Jovens e Adultos (EJA). Fui professora de informática na ONG SBS, em Laranjeiras, em 2000/2001, numa época em que poucas pessoas tinham computador em casa e internet ainda era discada hahahaha Ensinei conceitos básicos de Word, Excel e Paint e, para eles, era o máximo da tecnologia. Como era maravilhoso ver o brilho nos olhos quando eles aprendiam a ligar o computador sozinho, abrir o programa e começar a digitar. São coisas tão bobas para muitos mas, que, para quem trabalha com EJA, são extremamente significativas.

Agora estou começando a alfabetizar jovens e adultos. Cada um tem um ritmo, alguns sabem ler um pouco, outros escrevem um pouco mas todos tem deficiências grandes no ensino da língua portuguesa que impedem que eles tomem coragem de se matricular em um colégio regular, no ensino fundamental. E, por isso, procuram um curso de alfabetização, ainda que já tenham sido minimamente alfabetizados.

É uma experiência valiosa e gratificante. Sabemos que muitos desistem mas nossa missão é motivá-los. Mais do que ensinar até, arrisco dizer. É fazer com que eles acreditem na força que eles tem, é mostrar que nunca é tarde para (re) começar. É fazer com que eles se sintam valorizados, estimulados. É um baita desafio mas que faço com amor.

Contarei mais de EJA por aqui. Esta foi só a introdução :)

Indicação do Dia - Lu Lachance

     Conheci a Lu Lachance pelo Instagram e ela é dos poucos perfis que eu gosto de acompanhar com frequência.  Gosto da visão de mundo que ...